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Filiais e franquias

fevereiro 24, 2009 Deixe um comentário

É verdade que qualquer tipo de empreendimento que você mergulhe, sempre haverá os altos e baixos, dependente da situação de mercado, da sociedade ou particular. Mas na minha opinião, eu sempre achei que as palavras “franquias” e “filiais” são arriscadíssimas e dignas de intenso e contínuo estudo e esforço. Um minúsculo descuido toda a rede, toda a cadeia sofre.

Quer um exemplo que vi neste final de semana?
Restaurante japonês Nanako. Creio que o primeiro restaurante Nanako surgiu em Moema (na Lavandisca, um dos preferidos do falecido Mário Covas). Maravilhoso, perfeito, espetacular. Minha família e eu adoraaaamos este restaurante. A comida, a apresentação e a atenção no atendimento são imbatíveis. O preço para o meu bolso é salgado, no entanto, eu sei que vale a pena por todo o valor agregado. E ainda recomendo para todos.

Só que neste domingo passado, fui almoçar no Nanako, de Perdizes.
Não encontrei a variedade de sushis e outros pratos no buffet, o ambiente para as mesas era claro, mas a iluminação na parte do buffet deixava a desejar, idem para a apresentação da comida, parecia que estava remexida, deixada de lado (em Moema, SEMPRE tem a reposição, organização e boa iluminação). E não que eu seja chata, nem discriminatória, mas se você vai abrir um restaurante japonês, mostre que vc tem ao menos um japonês no comando da equipe e/ ou na cozinha. É incrível, mas isso faz um outro efeito. Neste local, os sushimen? Onde? Provavelmente escondidos na cozinha.
Talvez a única coisa boa foi que as bananas carameladas estavam no preço do buffet. Mas como elas eram muito boas, as disponíveis acabavam rápido, então eu tive que esperar alguns minutos até a próxima remessa… e ainda tinha que ficar de olho na gordinha da mesa ao lado, que parecia que fazia um rapa nas bananas.
Não creio que voltarei lá e ainda vou recomendar a outras pessoas que prefiram a unidade de Moema ao invés desta.

Entendeu o que quis dizer? Deslizes podem comprometer a comunicação, imagem e vendas de uma rede. Isso já aconteceu com marcas famosas, todos já conhecem exemplos. E a recuperação precisa ser rápida, mas a resposta positiva do público pode demorar aaaanos, se tiver sorte.
Não que as pessoas devam ficar apenas com uma unidade, a difusão é necessária e saudável, mas creio que seja uma das coisas mais arriscadas em Negócios.

kaitenzushi

fevereiro 8, 2009 Deixe um comentário

Eu sei que já tinha no Brasil faz tempo, mas só ontem mesmo que fui num esquema de kaitenzushi, aquele que os pratinhos ficam passando na sua frente por uma esteira rotatória. Fui no restaurante Hiro, aquele do Shopping Eldorado, que um bom tempo atrás, eram apenas mesas e um balcão do sushiman, com uma cozinha lá atrás… e tinha um outro nome que não lembro agora.

Dicas:
– Se estiver com pouca fome, vale a pena ir a um desses kaitenzushi. Você vai comer e não vai pagar tanto já que eles cobram pela soma dos pratinhos pegos… os pratos azuis tem um preço x, os brancos, um preço y…

– Se estiver com muita fome, aí sim, vá a um buffet com preço fixo, estilo Nanako (de Moema).